quinta-feira, 30 de julho de 2009

Os meus fãs do facebook!




A Zazá está quase perto dos 1.000 amigos no Facebook ou no Livro de Rosto como gosto de lhe chamar e alguns desses maravilhosos amigos enviam-me imagens absolutamente fantásticas que eu não resisto a colocar aqui no meu blog, todas elas vindas expressamente dos meus fãs do Livro de Rosto... Um muito obrigada a todos eles e a todas elas e fico à espera de mais fotografias e de vos ver outra vez nesse grande espectáculo que é "A Gaiola das Loucas".... Vocês são todos Zazíssimos!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Zazá calça Helsar!

Zazá maravilhosa numa revista! Aliás Zazá sempre maravilhosa...

Coisas que encontro na net... #1

Não querem lá ver que há um qualquer grupo nipóco a querer roubar a identidade aqui da vossa tão amada e adorada Zazá... Não se esqueçam que esta Zazá só se encontra n'"A Gaiola das Loucas" no Teatro Rivoli

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Hamlet não tinha um blog!


Cheguei à conclusão que devo ser a primeira personagem de ficção de uma peça de teatro a ter o meu próprio blog na internet! Que eu saiba Hamlet não tinha um blog, Romeu e Julieta não trocavam e-mails, nem os Montéquios e Capuletos estavam no Geni... a Benilde também nunca deve ter andando pela net, nem nenhum dos Cardeais da Ceia, nem a Zefa, ou a Vampa, nem a Maria Rosa, nem a Eliza Doolitle ou o Professor Higginins, nem mesmo a Familia Von Trapp nem sequer a Eva Perón com todo o seu poder, nem o meu amigo Tevye, nem a Tia nem o Ele, nem a Shirley Valentine, nem o Malandro nem o Pedinte das óperas, o Sweeney Todd também não, nem o Oliver, nem a Berenice, nem o Velho da Horta, nem a Inês Pereira, resumindo e concluindo que eu saiba não havia até hoje uma personagem assim fascinante como eu a ter o seu próprio blog. De resto cá vou estando no Teatro Rivoli na minha "Gaiola das Loucas" todos os dias (menos à segunda porque uma Zazá tem de descansar...) para deslumbrar e vou estando sempre por aqui no meu blog contráriamente às outras personagens do teatro mundial... e digam lá se não era muito mais fácil se o Romeiro tivesse aderido à blogosfera...

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Os bichos informáticos...

A Zazá sente que tem de pedir desculpas aos seus leitores mais fieis mas o meu computador foi atacado por um qualquer bicharoco informático e sendo eu uma criatura sem qualquer experiência nas passarelas do mundo computorizado tive que chamar um técnico especializado para tratar do meu querido computador, ou pc como agora sei que lhe chamam (de “personal computer”, mais valia ser de “parvo coitadinho”). O tal senhor passou aqui várias horas a olhar para o televisor ou o “monitor” para usar a linguagem correcta do meu bichinho e a entrar em sítios que eu não fazia ideia que o meu computador tinha, locais recônditos no seu interior, escondidos e perdidos no seu âmago (aposto que o rapaz que diz monitor e pc não sabe o que é âmago…) e no fim disse-me que eu tinha sido atacada por um vírus… Entrei em pânico, não é coisa que se diga assim, é claro que não, sobretudo em época de Gripe A e afins… mas depois lá compreendi que tinha sido um vírus internético, um “cavalo de Tróia” e eu que sempre gostei da Helena de Tróia, também é normal, era conhecida por ser a mulher mais bela do mundo… depois dela só Zazá! O computador parece que lá levou uma injecção contra o vírus, o cavalo da Helena de Tróia foi-se embora eliminando assim por completo a concorrência, portanto em termos de beleza por estas bandas já não há ninguém a competir comigo, já me posso voltar para o espelho novamente e perguntar quem a mais bela de todas e ouvir simplesmente “Zazá!”

quarta-feira, 22 de julho de 2009

José Raposo, ao lado de Ânia Pais: "Não concebo a vida sem paixão"

Encontrámos José Raposo e Ânia Pais no Hotel Infante Sagres, onde o actor está instalado há um ano, desde que se mudou para o Porto e onde se sente em casa

Aos 46 anos, José Raposo reencontrou o amor ao lado de Ânia Pais, de 25, que, com a sua juventude, o tem ajudado a minorar a distância dos filhos, agora que está a morar no Porto. Visivelmente apaixonados, os actores partilharam com a CARAS a cumplicidade que os une e os bons momentos que têm vivido no primeiro ano de namoro. Olhado com admiração por Ânia, espectadora atenta da sua vida, José Raposo desvaloriza os 21 anos que os separam, elogiando a maturidade da namorada que, garante, lhe tem ensinado muito sobre a vida.

Depois de Um Violino no Telhado, o actor continua no Porto, a protagonizar o novo musical de Filipe La Féria, A Gaiola das Loucas. Aplaudido de pé pelo seu desempenho, José Raposo, que este ano recebeu o Globo de Ouro para Melhor Actor, ainda não se habituou aos prémios, mas terá de o fazer, porque começam a ser constantes.

- Mudou-se para o Porto para fazer Um Violino no Telhado e por cá continua, agora com A Gaiola das Loucas. Já se sente em casa?

José Raposo - Vim para fazer Um Violino no Telhado e já cá estou há um ano. Estou muito bem no Porto, mas é verdade que a minha vida mudou por completo. Os meus filhos e a minha namorada estão a 300 quilómetros e não posso fazer nada em relação a isso. A Ânia faz o esforço de vir cá sempre que pode, e às vezes fica dias inteiros à minha espera, mas quem aceita trabalhar com o Filipe já sabe que tem de abdicar de muita coisa. Custa-me entrar no ritmo, mas a recompensa é fantástica, porque estamos a participar em grandes espectáculos.

- Recompensas como o Globo de Ouro para Melhor Actor de Teatro?

- Por exemplo. É o reconhecimento de que qualquer actor gosta, mas ainda é uma coisa mais ou menos nova. Não costumo receber prémios. Lembro-me de ter recebido o Patiota, do Pátio Alfacinha, um prémio organizado por um restaurante, e o prémio do Guia dos Teatros, que tem votação pela internet, de Melhor Actor, graças a Um Violino no Telhado. Foi fabuloso, porque estávamos entre a família teatral. Quando é assim, tem outro sabor.

- Dedicou o Globo de Ouro aos seus filhos, que devem ter sentido muito a sua mudança para o Porto...

- Eles são pessoas fantásticas! Quando falo deles, fico sempre muito orgulhoso e emocionado. Sou um verdadeiro pai-galinha e sinto muito a falta deles. Se morasse em Lisboa, estaria muito mais presente na vida deles.

- A Ânia conhece bem os seus filhos e a relação entre eles parece ser óptima...

- Sim... Como se costuma dizer, é a vida!

Ânia Pais - Eu já conhecia o Ricardo, do Chapitô. E as coisas aconteceram naturalmente. Claro que para os filhos é sempre estranho verem os pais com outras pessoas. Sou filha de pais divorciados e também me fez confusão eles separarem-se, mas a vida continua. Acho que criámos uma boa relação e eles aceitaram-me.

José - Tal como aceitaram o namorado da mãe. Convivem todos bem. É o ciclo natural da vida.

- Como é que vocês se conheceram?

- Esse é um bocadinho que gostaríamos de guardar para nós. Mas somos os dois actores e o meio é o mesmo.

- Tendo o José mais experiência profissional, a Ânia pede-lhe conselhos?

Ânia - Claro! Ele tem-me dado dicas muito importantes e que, acredito, me têm ajudado a melhorar o meu trabalho.

José - Isso é normal, mas na representação aprendemos sempre uns com os outros.

- As pessoas conhecem o José Raposo actor. Como é ele enquanto namorado?

Ânia - O que as pessoas vêem na televisão e em palco é como ele é na rua e em casa. É um querido! Muito genuíno, carinhoso, atencioso... É ele mesmo. Por isso é que me apaixonei...

- Voltar a apaixonar-se nesta fase da sua vida foi bom?

José - É maravilhoso! As pessoas deviam estar sempre apaixonadas. É um estado de alma fantástico! E poder partilhar esse sentimento com alguém que sente o mesmo é ideal. Não concebo a vida sem a paixão.

- Na vossa profissão, a estabilidade emocional é certamente muito importante...

- Muito! Namoramos há um ano e tal e é muito bom poder contar com o apoio da Ânia. Ao pé de mim ela é uma miúda, mas não temos preconceito nenhum em relação à nossa diferença de idades, porque não a sentimos. O mais importante é que nos sentimos bem um com o outro. Ela é lindíssima, uma pessoa muito especial. Tem uma maturidade grande e tenho aprendido muito com ela.

Ânia - A nossa diferença de idades só se nota quando discutimos sobre teatro, por exemplo, porque vimos de escolas diferentes.

- Em A Gaiola das Loucas faz o papel de Zázá, um homem que gostaria de ser mulher. Como se sente nesta personagem?

José - Fazer de gay é exactamente igual a fazer outro papel qualquer. Cada personagem tem para nós um carinho especial. Esta profissão é maravilhosa, porque nos podemos transformar em outras pessoas. Já tinha feito de travesti na revista, mas a Zázá é diferente, não é tão burlesca.

- Abordar a homossexualidade com tanto à-vontade não choca o público mais conservador?

- Há sempre preconceitos, mas ainda bem que esta peça estreou cá. É uma lição de moral, uma história de amor muito bonita.

in CARAS

terça-feira, 14 de julho de 2009

Lauro António Apresenta... Zazá!

No seu blog "Lauro António Apresenta...", apareceu a semana passada um maravilhoso texto de Lauro António sobre este extraordinário musical em cena no Teatro Rivoli!

“A Gaiola das Loucas”, que agora estreou em Portugal, no Rivoli, do Porto, pela mão de Filipe La Féria, é um dos grandes musicais das últimas décadas, tendo um historial muito interessante, mas idêntico a quase todos os fenómenos deste tipo, que vão passando do teatro para o cinema, deste para o musical, ou vice versa.Tudo começou na noite de 1 de Fevereiro de 1973, em Paris, no Théâtre du Palais-Royal, com a estreia da peça teatral de Jean Poiret, “La Cage aux Folles”, na sua versão original francesa, com um elenco composto por Jean Poiret, Michel Serrault e Pierre Mondy, nos principais papéis. O sucesso foi imediato, cinco anos no Palais-Royal, seguido de mais dois no Variétés. 1800 representações, para mais de um milhão de espectadores. Compreende-se, pois, que, em 1978, Édouard Molinaro, um bom realizador francês de comédias, tenha assumido a tarefa de transpor para o ecrã as aventuras emocionais de Zazá Napoli. O elenco era de peso e o êxito foi total. Não só em França. Nos EUA (onde se chamou "Birds of a Feather"), esteve anos em estreia e foi durante muito tempo o filme estrangeiro que conseguiu maiores receitas. Ugo Tognazzi (Renato Baldi), Michel Serrault (Albin Mougeotte/'Zaza Napoli'), Michel Galabru (Simon Charrier), Claire Maurier (Simone), Rémi Laurent (Laurent Baldi), Carmen Scarpitta (Louise Charrier), Benny Luke (Jacob) e Luisa Maneri (Andrea Charrier) eram os actores, sublinhando-se o facto de Michel Serrault voltar a criar o papel que o notabilizara em teatro. A partitura era de Ennio Morricone. O sucesso impôs continuação e as sequelas não se fizeram esperar: Em 1980, de novo Édouard Molinaro assina “Cage aux folles, II”, e , em 1985, foi a vez de outro experimentado autor de comédias, Georges Lautner, nos dar “La Cage aux Folles 3 - 'Elles' se Marient”. Mas o cinema não ficaria por aqui. Em 1996, surge um remake americano, dirigido por Mike Nichols, “The Birdcage”, que transfere a acção para South Beach, Miami, tendo como actores principais Robin Williams e Nathan Lane. Entretanto, em 1983, a peça foi adaptada a musical, na Broadway. “La Cage aux Folles”, o musical, com libretto de Harvey Fierstein e música de Jerry Herman, teve depois várias versões, e regressos aos principais palcos mundiais. Recentemente, em Londres, reapareceu no Menier Chocolate Factory, passando depois para o Playhouse Theatre, com Graham Norton no papel de Zaza.
Na peça original, tudo se passa em França, em St. Tropez, onde existe um night club gay, “La Cage aux Folles”, onde actua o travesti 'Zaza Napoli' (nome de guerra de Albin Mougeotte), que vive com o empresário da casa de espectáculos, Renato Baldi. Tudo corre bem, apesar de alguns periódicos ataques de vedetismo e de ciúmes da “diva”, até que o filho deste (de um casamento anterior com Simone), resolve regressar a casa dos “pais”, para lhes apresentar a noiva, e a ultraconservadora família desta. Óbvio que nem tudo vai correr bem, por muito que todos se esforcem para parecerem uma “família exemplar”. Mas a “normalidade” não é o mais aparenta esta família.
Posto isto passemos ao espectáculo do La Féria. A abrir, este é seguramente um dos seus mais logrados trabalhos, num registo um pouco diferente dos demais musicais até agora por ele erguidos, quer em Lisboa quer no Porto. A grande maioria dos musicais alicerça-se numa história que é entrecortada por números musicais (cantados e/ou dançados). Mas esses números integram-se na história, fazem-na avançar (muito ou pouco, mas avança, depende do conceito de musical). Aqui há uma história por um lado, e por vezes entradas no cabaret “La Cage aux Folles” onde surgem números de music hall nítidos. Portanto o musical equilibra-se, habilmente, diga-se, entre a estrutura narrativa de uma comédia e momentos de relax, que derivam directamente desse outro universo, o music hall. Por outro lado, Filipe La Féria adaptou o texto ao cenário português, entre a praia de Cascais e o Porto, donde desce a família tradicionalista, receoso do que os mouros do Sul lhe reservam. O que resulta bem, e traz um colorido muito especial aos diálogos, que relembram “O Leão da Estrela” e outras comédias desse tempo. No caso português, portanto, Armando del Carlo e Carlos Alberto são proprietários de uma discoteca em Cascais, “A Gaiola das Loucas”. Carlos Alberto é o mais prestigiado transformista português rivalizando com todas as “vedetas” marginais da cidade. Ricardo, filho de Armando Del Carlo, estudante universitário, está apaixonado por Barbara Alarcão, filha do deputado portuense Arnaldo Alarcão, vice-presidente do Futebol Clube do Porto. Bárbara convence o seu conservador pai que Ricardo é filho de um adido cultural na Grécia. Resolvem ir a Lisboa conhecer a família do futuro genro, o que obriga Armando del Carlo e o seu companheiro a passar por uma família tradicional e conservadora. Finalmente, a encenação de La Féria é realmente esplendorosa, com um guarda-roupa sumptuoso, de muito bom gosto, coreografias certas e divertidas, cenários belíssimos, e uma marcação de ritmo endiabrado. Os actores são excelentes, a começar pela dupla de “gays”, que José Raposo (impagável na sua desconcertante Zazá) e Carlos Quintas compõem de forma muito divertida, mas sem rebaixar ou aviltar as figuras. Rita Ribeiro (pequena contribuição, mas em grande dama), Joel Branco (o deputado do Norte, de imaculada postura, postiça), Helena Rocha (a matrona nortista), Filipe Albuquerque (um tresloucado mordomo), Hugo Rendas (o jovem noivo, a crescer de papel para papel) e Sara Lima (a noiva) são outros nomes que ajudam a brilhar a homogeneidade de elenco de 68 actores, cantores, bailarinos, músicos, contando ainda com a participação especial de alguns inesperados nomes do espectáculo, como Herman José, Ana Bola, Fernando Mendes, Maria Rueff e Maria João Abreu.
Considerações finais: sendo uma comédia sobre a homossexualidade e o transformismo, “A Gaiola das Loucas” poderia facilmente resvalar para terrenos perigosos, de grotesca caricatura. Nada disso acontece e, no final, o resultado é um estimulante espectáculo sobre a tolerância e a afirmação da liberdade de cada um viver a sua vida conforme os seus valores, desde que não interfira nos valores dos demais. É tudo quanto é preciso, quer se fale de gays ou heteros, de brancos ou negros, de direita ou esquerda, de tinto ou branco. A diversidade é que é a nossa maior grandeza que urge preservar.

domingo, 12 de julho de 2009

Venha com a Agência Abreu e a Zazá a Paris!


Já sabe que pode ir a Paris por vir ver “A GAIOLA DAS LOUCAS” ao Teatro Rivoli? Pois é, os bilhetes do espectáculo são uma possibilidade de uma viagem a Paris, patrocinada pela agência Abreu. Quem me dera a mim poder tirar umas férias e ir com o meu Armando Del Carlo até Paris… Ah, Paris… a cidade do amor… o belo rio Sena, a Cidade da Luz, a Torre Eiffel, os Champs-Élysées, o Arco do Triunfo, o Louvre com a Mona Lisa, a Catedral de Notre-Dame, o Quai d’Orsay e o Palácio de Versalhes e o belíssimo Montmartre com o seu maravilhoso Moulin Rouge!!!! Que bom que é sonhar… o que eu adoro Paris, os dias que eu e o meu Armando já lá passámos a passear e a fazer compras, sim porque Zazá vai a Paris e vai às compras: Chanel, Christian Dior, Christian Lacroix, Emanuel Ungaro, Jean-Paul Gaultier, Givenchy, Yves Saint Laurent, tudo de melhor para Zazá, sim porque o Sr. Filipe La Féria não me deixa andar por aí vestida como uma mal trapilha... nem o João Rolo deixaria!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

A Loucura telefónica!


As reservas do Teatro Rivoli não têm tido mãos a medir, e tudo graças a esta maravilhosa "Gaiola das Loucas"! As nossas meninas, que atendem telefones praticamente 24 horas por dia, mal desligam um telefonema é logo para atender outro! Com medo que o espectáculo esgote ou receio de não conseguirem arranjar o melhor lugar ou lugar para o dia que lhe convém, sim porque há quem queira vir passar o aniversário com a Tia Zazá ou comemorar as Bodas de Ouro à Gaiola em grande animação com as gaioletes, há já pessoas a fazer reservas com meses de antecedência! Portanto se esse é o seu caso, se é uma das pobres almas que ainda não viu "A Gaiola das Loucas" e se é uma feliz possuidora de um aparelho telefónico (portátil ou estático) ou de um computador com ligação à internet (veja que até eu já estou ligada ao ciberespaço) ou mesmo de um aparelho de fax, não perca tempo e reserve já o seu lugar! Olhe que esta Gaiola não dura sempre...

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Os Trapinhos da Zazá!


Hoje decidi dedicar umas linhas neste meu blog aos meus lindos trapinhos, maravilhosamente idealizados pelo olhar mágico do brilhante João Rolo. Já tive oportunidade de aqui vos deixar algumas fotos desses meus extraordinários vestidos como por exemplo esse sonho cor-de-rosa (qualquer rapariga deve ter um vestido cor-de-rosa) ou essa tempestade em tons de azul que o João Rolo a pedido do Filipe La Féria desenhou para este meu escultural ser. Sei que o Filipe e o João já trabalharam juntos noutros espectáculos, em longas conversas com o João Rolo a bebermos um chá aqui no café do Rivoli soube que criou os figurinos para o musical "Amália", para o programa de televisão "Sábado à Noite" com o meu queridíssimo João Baião e que fez ainda os figurinos para a reabertura do Campo Pequeno no espectáculo "Campo Pequeno de Novo em Grande", todos eles do meu mestre La Féria, mas meus amigos, nada se compara à sumptuosidade deste grandioso guarda-roupa com que João Rolo agora nos delicia. Eu sei que nos outros espectáculos não tinha uma musa como Zazá Napoli, que me perdoe a Alexandra e todos os outros artistas que nos espectáculos entraram, mas sejamos honestas, Zazá há só uma... eu e mais nenhuma!

Mais um amigo!


Não há cantinho para onde a Zazá se vire em que não faça mais um amigo, um fã ou um apenas um olhar que brilha quando eu passo rua fora... Neste caso a Zazá ganhou mais um amigo e está anunciado publicamente no seu site, o músico Miguel Rivotti, dá como sugestão o espectáculo "A Gaiola das Loucas" dizendo que: "Deixo-vos esta simpática sugestão. Vale a pena! Fui ver e gostei. Uma produção de luxo, onde nenhum pormenor foi escorado. Excelentes cenários, guarda-roupa de luxo, vozes promissoras, coros fantásticos, enfim... uma produção ao jeito do La Féria e está tudo dito para quem bem o conhece. Não faltem! Vão gostar!" Como podem ver a Zazá tem mais um amigo! E se quiserem ver com os vossos olhinhos é só clicarem aqui ou passarem pelo o site do meu amigo Miguel na secção notícias em http://www.miguelrivoti.com/

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Ruth Bryden 10 anos

Este ano lembram-se os 10 anos do falecimento de Ruth Bryden, um dos grandes nomes do transformismo em Portugal e um dos nomes citados e homenageados na nossa "A Gaiola das Loucas". Aproveitando esta imagem retirada do Arraial Pride deste ano aqui fica a homenagem da Zazá a esta artista Zazérrima!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

O meu rosto é o mundo!

Há um novo cartaz a anunciar "A GAIOLA DAS LOUCAS" e como não poderia deixar de ser, a minha cara, o meu belo rosto, é o chamariz desse extraordinário cartaz que irá encher as ruas desse nosso Portugal e mesmo do estrangeiro e afins...
Digam lá se não é belo, nas ruas deste país cada vez mais triste e cinzento, ver paredes e paredes em tonalidades de cor-de-rosa com o rosto inconfundível (tratado a máscaras de argila) dessa grande vedeta do music hall internacional que é Zazá! Só me resta dizer que este poster é Zazíssimo!